sábado, fevereiro 23, 2008

FpD, UMA NECESSIDADE NACIONAL

Da leitura que fazemos do texto “Desafios Políticos da FpD” (ver www.fpdnoparlamento2008.bolgspot.com), constatamos que a luta para o surgimento de uma grande frente democrática para as eleições de 2008, é um dos mais nobres objectivos colocados pela FpD. Nós também acreditamos, que só uma FRENTE constituída por mulheres e homens honestos e competentes, intelectuais de valores, técnicos, homens das artes, estudantes, empresários, lideranças cívicas e de opinião, homens sérios do nacionalismo angolano poderá:

a) Constituir-se como séria alternativa ao poder instituído e inverter a lógica de + 30 anos de governação;

b) Evitar a bipolarização da vida política entre as duas forças do GURN.

É no contexto da Grande Frente que a FpD se propõe constituir um grupo PARLAMENTAR. Mas para que este grupo tenha força de mudança, tem de ser o mais extenso possível, integrando os principais homens da GRANDE FRENTE.

Por isso, o surgimento desta Frente não é só uma necessidade Nacional, é um dever que assiste a todos que querem mudar. Esta Frente pode ser alcançada. Precisamos todos de acreditar. Senão Vejamos:

a) A maior parte dos homens honestos deste país não pertencem ao partido do poder. E querem mudar;

b) A maior parte dos angolanos, os que mais sofrem com estes governantes, são homens honestos e simples. Estes sem dúvida, querem mudar;

c) Muitos dos que se encontram no partido do poder são cidadãos simples e honestos, submetidos ao manobrismo dos poderosos da grande família. E também querem mudar;

d) Muitos dos que têm o “famoso cartão” (Todos nós o sabemos e o poder também) não têm nada a ver com as maquiavelices do partido do poder. Eles rogam por uma situação mais justa, para se verem livres do cartão. E querem mudar;

e) Muitos empresários, e angolanos com alguma riqueza, feita com esforço e sacrifício, não conseguem maior desenvolvimento das suas vidas e negócios devido ao egoísmo do poder estabelecido. Estão descontentes e também querem mudar;

f) Milhares de jovens não conseguem continuar os seus estudos, ter família estável, ter êxito na vida devido a esta governação que os despreza. Estes também querem mudar.

Afinal, não são poucos os que querem mudanças sérias, talvez sejam a maioria. O País reclama por uma verdadeira mudança. É muito injusto que este País continue a resvalar para o abismo. Temos a certeza que uma frente com as características que se pretende, pode surgir aos olhos do país como uma verdadeira alternativa. O que muitos precisam, é que lhes seja explicado muito bem, como se vai construir a mudança, como se constitui uma FRENTE POLÌTICA de VALORES.

Acreditamos que poderá haver grande surpresa nas próximas eleições, o próprio partido do poder sabe e tem medo desta realidade. Ma já é quase inevitável. Vamos iniciar a Grande Mudança. Tenhamos FÉ. São muitos os que querem MUDAR. É preciso agir, Hoje e Agora.

6 comentários:

Anónimo disse...

É mesmo verdade que tem muita gente que não quer nada com este governo. Até agora fizeram o que pro povo? Tudo é só pra eles, filhos mulheres amantes. Vê só como estamos no Rangele aqui na D. Mália, se chove a agua nos entra em casa, não chove as rua cheia. Isso é vida? Isso nos traz doença.
Cuidado intão. eles vão dar dinheiro, vão fazer maratonas de cerveja, vão dar muitas coisa, pra nos virar a cabeça das pessoa.

Anónimo disse...

O PERCURSO De DR HUGO JOS� AZANCOT DE MENEZES

Hugo de Menezes nasceu na cidade de S�o Tom� a 02 de fevereiro de 1928, filho do Dr Ayres Sacramento de Menezes.

Aos tr�s anos de idade chegou a Angola onde fez o ensino prim�rio.
Nos anos 40, fez o estudo secund�rio e superior em Lisboa, onde concluiu o curso de medicina pela faculdade de Lisboa.
Neste pais, participou na funda�o e direc�o de associa�es estudantis, como a casa dos estudantes do imp�rio juntamente com M�rio Pinto de Andrade ,Jacob Azancot de Menezes, Manuel Pedro Azancot de Menezes, Marcelino dos Santos e outros.
Em janeiro de 1959 parte de Lisboa para Londres com objectivo de fazer uma especialidade, e contactar nacionalistas das col�nias de express�o inglesa como Joshua Nkomo( ent�o presidente da Zapu, e mais tarde vice-presidente do Zimbabu�),George Houser ( director executivo do Am�rican Commitee on �frica),Al�o Bashorun ( defensor de Naby Yola ,na Nig�ria e baston�rio da ordem dos advogados no mesmo pais9, Felix Moumi� ( presidente da UPC, Uni�o das popula�es dos Camar�es),Bem Barka (na altura secret�rio da UMT- Uni�o Marroquina do trabalho), e outros, os quais se tornou amigo e confidente das suas ideias revolucion�rias.
Uns meses depois vai para Paris, onde se junta a nacionalistas da Fianfe ( pol�ticos nacionalistas das ex. col�nias Francesas ) como por exemplo Henry Lopez( actualmente embaixador do Congo em Paris),o ent�o embaixador da Guin�-Conacry em Paris( Naby Yola).
A este �ltimo pediu para ir para Conacry, n�o s� com objectivo de exercer a sua profiss�o de m�dico como tamb�m para prosseguir as actividades pol�ticas iniciadas em lisboa.
Desta forma ,Hugo de Menezes chega ao j� independente pais africano a 05-de agosto de 1959 por decis�o do pr�prio presidente Sekou -Tour�.
Ainda em 1959 funda o movimento de liberta�o dos territ�rios sob a domina�o Portuguesa.
Em fevereiro de 1960 apresenta-se em Tunes na 2� confer�ncia dos povos africanos, como membro do MAC , com ele encontram-se Amilcar Cabral, Viriato da Cruz, Mario Pinto de Andrade , e outros.
Encontram-se igualmente presente o nacionalista Gilmore ,hoje Holden Roberto , com o qual a partir desta data iniciou correspond�ncia e di�logo ass�duos.
De regresso ao pais que o acolheu, Hugo utiliza da sua influ�ncia junto do presidente Sekou-tour� a fim de permitir a entrada de alguns camaradas seus que ent�o pudessem lan�ar o grito da liberdade.

L�cio Lara e sua fam�lia foram os primeiros, seguindo-lhe Viriato da Cruz e esposa Maria Eug�nia Cruz , M�rio de Andrade , Am�lcar Cabral e dr Eduardo Macedo dos Santos e esposa Maria Judith dos Santos e Maria da Concei�o Boavida que em conjunto com a esposa do Dr Hugo Jos� Azancot de Menezes a Maria de La Salette Guerra de Menezes criam o primeiro n�cleo da OMA ( fundada a organiza�o das mulheres angolanas ) sendo cinco as fundadoras da OMA ( Ruth Lara ,Maria de La Salete Guerra de Menezes ,Maria da Concei�o Boavida ( esposa do Dr Am�rico Boavida), Maria Judith dos Santos (esposa de um dos fundadores do M.P.L.A Dr Eduardo dos Santos) ,Helena Trovoada (esposa de Miguel Trovoada antigo presidente de S�o Tom� e Pr�ncipe).
A Maria De La Salette como militante participa em diversas actividades da OMA e em sua casa aloja a Diolinda Rodrigues de Almeida e Matias Rodrigues Migu�is .


Na resid�ncia de Hugo, noites e dias �rduos ,passados em discuss�es e trabalho� nasce o MPLA ( movimento popular de liberta�o de Angola).
Desta forma � criado o 1� comit� director do MPLA ,possuindo Menezes o cart�o n� 6,sendo na realidade Membro fundador n�5 do MPLA .
De todos ,� o �nico que possui uma actividade remunerada, utilizando o seu rendimento e meio de transporte pessoal para que o movimento desse os seus primeiros passos.
Dr Hugo de Menezes e Dr Eduardo Macedo dos Santos fazem os primeiros contactos com os refugiados angolanos existentes no Congo de forma clandestina.

A 5 de agosto de 1961 parte com a fam�lia para o Congo Leopoldville ,a� forma com outros jovens m�dicos angolanos rec�m chegados o CVAAR ( centro volunt�rio de assist�ncia aos Angolanos refugiados).

Participou na aquisi�o clandestina de armas de um paiol do governo congol�s.
Em 1962 representa o MPLA em Accra(Ghana ) como Freedom Fighters e a esposa tornando-se locutora da r�dio GHANA para emiss�es em l�ngua portuguesa.

Em Accra , contando unicamente com os seus pr�prios meios, redigiu e editou o primeiro jornal do MPLA , Fa�lha.

Em 1964 entrevistou Ernesto Che Guevara como rep�rter do mesmo jornal, na resid�ncia do embaixador de Cuba em Ghana , Armando Entralgo Gonzales.
Ainda em Accra, emprega-se na r�dio Ghana juntamente com a sua esposa nas emiss�es de l�ngua portuguesa onde fazem um trabalho excepcional. Enviam para todo mundo mensagens sobre atrocidades do colonialismo portugu�s ,e convida os angolanos a reagirem e lutarem pela sua liberdade. Estas emiss�es s�o ouvidas por todos cantos de Angola.

Em 1966�� criada a CLSTP (Comit� de liberta�o de S�o Tom� e Pr�ncipe ),sendo Hugo um dos fundadores.

Neste mesmo ano d�-se o golpe de estado, e Nkwme Nkruma � deposto. Nesta sequ�ncia ,Hugo de Menezes como representante dos interesses do MPLA em Accra ,exilou-se na embaixada de Cuba com ordem de Fidel Castro. Com o golpe de estado, as representa�es diplom�ticas que praticavam uma pol�tica favor�vel a Nkwme Nkruma s�o obrigadas a abandonar Ghana .Nesta sequ�ncia , Hugo foge com a fam�lia para o Togo.
Em 1967 Dr Hugo Jos� Azancot parte com esposa para a rep�blica popular do Congo - Dolisie onde ambos leccionam no Internato de 4 de Fevereiro e d�o apoio aos guerrilheiros das bases em especial � Base Augusto Ngangula ,trabalhando paralelamente para o estado Congol�s para poder custear as despesas familhares para que seu esposo tivesse uma disponibilidade total no M.P.L.A sem qualquer remunera�o.

Em 1968,Agostinho Neto actual presidente do MPLA convida-o a regressar para o movimento no Congo Brazzaville como m�dico da segunda regi�o militar: Dirige o SAM e d� assist�ncia m�dica a todos os militantes que vivem a aquela zona. Acompanha os guerrilheiros nas suas bases ,no interior do territ�rio Angolano, onde � alcunhado � CALA a BOCA� por atravessar essa zona considerada perigosa sempre em sil�ncio.

Hugo de Menezes colabora na abertura do primeiro estabelecimento de ensino prim�rio e secund�rio em Dolisie ,onde ele e sua esposa d�o aulas.

Saturado dos conflitos internos no MPLA ,aliado a dif�cil e prolongada vida de sobreviv�ncia ,em 1972 parte para Brazzaville.

Em 1973,descontente com a situa�o no MPLA e a falta de democraticidade interna ,foi ,com os irm�os M�rio e Joaquim Pinto de Andrade , Gentil Viana e outros ,signat�rios do � Manifesto dos 19�, que daria lugar a revolta activa. Neste mesmo ano, participa no congresso de Lusaka pela revolta activa.
Em 1974 entra em Angola ,juntamente com Liceu Vieira Dias e Maria de C�u Carmo Reis ( Depois da chegada a Luanda a sa�da do aeroporto ,um grupo de pessoas organizadas apedrejou o Hugo de tal forma que foi necess�rio a interven�o do pr�prio Liceu Vieira Dias).

Em 1977 � convidado para o cargo de director do hospital Maria Pia onde exerce durante alguns anos .

Na d�cada de 80 exerce o cargo de presidente da junta m�dica nacional ,dirige e elabora o primeiro simp�sio nacional de rem�dios.

Em 1992 participa na forma�o do PRD ( partido renovador democr�tico).
Em 1997-1998 � diagnosticado cancro.

A 11 de Maio de 2000 morre Azancot de Menezes, figura m�tica da historia Angolana.

Anónimo disse...

L�opoldville ,13 de Novembro de 1962




Meu Caro Hugo, ( Hugo Jos� Azancot de Menezes)

Em 20 de setembro ultimo, escrevi - te para que, por mim, agradecesses � Salette pela compota enviada e me dissesses algo quanto ao destino a dar os 18.090,- CFA que recuperei da chargeur reuni como reembolso do bilhete Pointe Noire /Lom� n�o utilizado pela tua fam�lia.
Em 29 daquele mesmo m�s a pedido do M�rio , fiz-te um telegrama por este ditado, exageradamente conciso, pedindo-te para que na medida do poss�vel, dispusesses as coisas de forma a tomares o primeiro barco para L�opoldville que por a� passasse depois daquela data. S� agora vejo que, contrariamente ao que o M�rio me convenceu era ele quem deveria ter assinado o telegrama em causa.

Ontem, enderecei - te meu segundo telegrama, rogando a tua interven�o junto das autoridades Ghaneenses, no sentido de facilitarem o desembarque do Carreira em Tokoradi.
Receio, pois, que este meu telegrama (�ltimo) venha merecer sorte igual do meu anterior correio.
N�o quero sequer discutir a � grandeza� das raz�es que estariam militando a favor do teu sil�ncio, a ponto at� de darem primazia � falta de indica�o de tua parte quanto ao destino a dar aquela � massa� em meu poder.
Quero apenas pedir-te ,por favor, a tua melhor aten�o e interesse neste assunto Carreira, informando-nos a tempo no que vir�o resultar as tuas � demarches� para assim sabermos para onde enviar o � T�tulo de viagem� conseguido � seu favor.

Ainda sobre o telegrama de 20/9: talvez n�o fosse descabido se contactasses o M�rio acerca do seu conte�do , isto � , se ainda o n�o fizeste.
O An�bal de Melo diz te ter feito carta pedindo as gravuras - ( titulo - pequeno e grande - do jornal) .

Recomenda�es � Salete e beijos aos V/ pequenos. Aceita um aperto de m�o cordial do Camarada Matias.

Matias Migueis

Anónimo disse...

é um testemunho muito importante para a verdade histórica .
Não é fácil realizar uma pesquisa desta envergadura.
Não podemos deixar de apontar um certo subjectivismo pró -VIRIATO da parte do DR Edmundo Rocha por ter sido seu admirador real fã
É um testemunho que terá cada vez mais valor pela pessoa do Viriato pela coragem do DR Edmundo Rocha em ter reconstituído parte da trajectória desta figura impar do nacionalismo Angolano.
A subjectividade por parte é redutora de certos realismos e declara ao longo desta exposição correntes ideológicas incompatíveis cujos contornos poderiam não ser reflexo de melhor visão estratégica para a o futuro do partido.
Ainda é muito cedo e a medida que os anos vão passando os fatalismos têm que ser bem ponderados.
Os subjectivismos aliados a jogos de poder condicionam muito as abordagens.
Os favoritismos políticos aliados a certas compensações de carácter literário muitas vezes denunciam jogos de contra poder que podem ser ajustados com o tempo.
O maior ou menor contributo histórico deve resultar de perspectivas honestas. Só
Com o tempo e a confrontação do percursos dinâmicos de cada interveniente deste patamar se poderá postular sobre grandes teses.
A desonestidade aliada a recursos alternativos de sucesso bibliográficos e alianças ,muitas vezes desvirtuam o verdadeiro carácter da honestidade histográfica.
O ideal não será ajudar ou travar o percurso histórico dos correligionários para projectar livremente certas obras,mas sim permitir uma maior confrontação para enrriquecer e fortalecer o projecto comum.

Anónimo disse...

UMA DAS PREOCUPACOES DO DR HUGO JOSE AZANCOT DE MENEZES E DOS SEUS IRMAOS FOI A QUESTAO DA TRANSLADACAO DAS OSSADAS DO PAI ,DR AYRES SACRAMENTO DE MENEZES SEPULTADO ALGURES NO CIMETERIO DO DONDO EM ANGOLA.
ESTA QUESTAO ANTERIORMENTE JA TINHA SIDO CONVERSADO COM ALGUNS RESPONSAVEIS QUE NA ALTURA JA ESTARIAM A DAR ALGUNS PASSOS.
TUDO INDICARIA QUE OS RESTOS DAS OSSADAS SERIAM TRANSLADADOS PARA SAO TOME .
MAS INFELIZMENTE COM AS SUCESSIVAS TRANSFORMACOES ESTE ASSUNTO FOI SECUNDARIZADO POR ESTES RESPONSAVEIS E COM O AGRAVAMENTO PELA MORTE DOS IRMAOS EDAS NOVAS PREOCUPACOES DA NOVA ERA DO MUNDO GLOBALIZADO ALGUNS OBJECTIVOS FORAM ADIADOS.
ESPERA-SE QUE O BOM SENSO SE DEVOLVA E SE CONCRETIZE TODOS DESEJOS FORMULADOS PELA FAMILIA INDEPENDENTEMENTE DA INTERVENCAO INTERESSADA OU NAO DOS ORGANISMOS DE DIREITO.
OS SIMBOLOS DO PASSADO PERTENCENTE A ESTE MOZAICO SAO DA RESPONSABILIDADE TAMBEM PUBLICA PELOS INTERESSES QUE MOMENTANEAMENTE EXIBEM.

Anónimo disse...

O problema da maioria absoluta é uma realidade ou uma miragem?
Cada cidadão, grupo ou formação fazendo parte deste brilhante mosaico fará um juízo sobre a futura delegação governativa imbuída de legitimidade.
O maior ou menor reconhecimento e merecimento do sufrágio será um prémio de distinção pela prestação e garantia de estabilidade e desenvolvimento.
Qualquer actor configura-se como elemento chave e potencial neste período crítico.
As experiências , garantias e oportunidades terão que ser tomados em conta para avaliar as melhores opções neste julgamento eleitoral.
Naturalmente que muitos factores de natureza psicológico influenciados pelo marketing político ,por uma historia de grande respeitabilidade ,e uma perspectiva de futuro global sedimentada numa ideia de cidadania sem esquecer de considerar as várias componentes de riqueza serão indispensáveis para gerar impulsos decisivos para a escolha mais acertadas.
Todos esses factores associados a uma liderança consensual definirão a razão da escolha.
As garantias serão capacidade da activação e da optimização recursos em prol de uma melhor qualidade de vida cada mais refém do mundo globalizado.
As prioridades nacionais face aos constrangimentos induzidos pelo homem ou oriundos de situações anómalas não podem deixar de ser uma realidade.
Os exemplos de bravura , distinções em várias áreas e de referências tanto políticas ,económicas e tecnológicas têm que ser equacionados.
Só desta forma multifacetada os seus beneficiários poderão acrescer valor ,ambição e poder.